Sexta feira dia 25 de julho, estava no trabalho, quando percebi que da janela da sala em que eu estava, eu poderia tirar uma foto bem interessante. Peguei a câmera e tirei uma foto, duas, três, escolhi essa aí ao lado como a melhor, dei o tom de preto e branco, devido ao dia cinza, que não é compatível com o Rio de Janeiro.
Muitas vezes paro pra pensar como o ser humano é impressionante, complexo e estúpido. Somos capazes de montar cidades inteiras, descobrir curas, desenvolver tecnologia. Mas ao mesmo tempo, não somos capazes de entender coisas simples da vida, como a morte e a vida. Quando escrevo a morte, não penso apenas no fim da vida de um ser humano, mas no fim da vida de qualquer ser. Não me parece que as pessoas se preocupam com o próximo, e isso assusta! O egoísmo tomou conta, não somos capazes de raciocinar o perigo mais evidente, entretanto, podemos imaginar o desejo mais ardente, mesmo quando este desejo não é algo bom para outra pessoa.
Somos impressionantemente inteligentes (há ressalvas) e impressionantemente estúpidos. Vivemos o presente, sabemos do passado, mas não pensamos no futuro.
Em tudo há limites.
Muitas vezes paro pra pensar como o ser humano é impressionante, complexo e estúpido. Somos capazes de montar cidades inteiras, descobrir curas, desenvolver tecnologia. Mas ao mesmo tempo, não somos capazes de entender coisas simples da vida, como a morte e a vida. Quando escrevo a morte, não penso apenas no fim da vida de um ser humano, mas no fim da vida de qualquer ser. Não me parece que as pessoas se preocupam com o próximo, e isso assusta! O egoísmo tomou conta, não somos capazes de raciocinar o perigo mais evidente, entretanto, podemos imaginar o desejo mais ardente, mesmo quando este desejo não é algo bom para outra pessoa.
Somos impressionantemente inteligentes (há ressalvas) e impressionantemente estúpidos. Vivemos o presente, sabemos do passado, mas não pensamos no futuro.
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