sexta-feira, 24 de julho de 2009




Sexta feira dia 25 de julho, estava no trabalho, quando percebi que da janela da sala em que eu estava, eu poderia tirar uma foto bem interessante. Peguei a câmera e tirei uma foto, duas, três, escolhi essa aí ao lado como a melhor, dei o tom de preto e branco, devido ao dia cinza, que não é compatível com o Rio de Janeiro.

Muitas vezes paro pra pensar como o ser humano é impressionante, complexo e estúpido. Somos capazes de montar cidades inteiras, descobrir curas, desenvolver tecnologia. Mas ao mesmo tempo, não somos capazes de entender coisas simples da vida, como a morte e a vida. Quando escrevo a morte, não penso apenas no fim da vida de um ser humano, mas no fim da vida de qualquer ser. Não me parece que as pessoas se preocupam com o próximo, e isso assusta! O egoísmo tomou conta, não somos capazes de raciocinar o perigo mais evidente, entretanto, podemos imaginar o desejo mais ardente, mesmo quando este desejo não é algo bom para outra pessoa.

Somos impressionantemente inteligentes (há ressalvas) e impressionantemente estúpidos. Vivemos o presente, sabemos do passado, mas não pensamos no futuro.

Em tudo há limites.

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